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Detalhes
Biofenac Aerossol é uma formulação antiinflamatória e analgésica de uso tópico indicado para o tratamento local de inflamações de origem traumática dos tendões, ligamentos, músculos e articulações.
Biofenac Aerossol
BIOFENAC aerosol é uma formulação antiinflamatória e analgésica, exclusivamente para uso tópico. Graças à sua formulação, o princípio ativo de BIOFENAC aerosol penetra através da pele, depositando-se no tecido subcutâneo, onde atua sobre as reações inflamatórias agudas. A resposta clínica de BIOFENAC aerosol se traduz por um acentuado alívio da sensibilidade local e da dor à movimentação.
Somente 6% da droga é absorvida através da pele e ocorrem variações interindividuais elevadas nas concentrações plasmáticas e urinárias, que são atribuídas a diferenças na permeabilidade e hidratação da pele.
O diclofenaco também foi detectado na articulação do joelho após administração tópica. Como a quantidade absorvida da droga é baixa, seus efeitos colaterais também são mínimos.
O diclofenaco sofre metabolismo de primeira passagem no fígado, o que reduz a sua biodisponibilidade sistêmica a 50%.
A ligação de diclofenaco às proteínas plasmáticas é de 99,7%, principalmente à albumina (99,4%).
O “clearance” sistêmico total do diclofenaco no plasma é de 263 ± 56 ml/min (média ± D.P.). A meia-vida terminal no plasma é de 1 a 2 horas.
A biotransformação de diclofenaco envolve glicuronidação parcial da molécula intacta, mas principalmente hidroxilação, metoxilação simples e múltipla seguida de glicuronidação. Cerca de 60% da dose administrada é excretada na urina na forma de metabólitos de um destes dois processos; menos de 1% é excretada como substância inalterada. O restante da dose é excretada através da bile, nas fezes, na forma metabolizada.
Não foram observadas diferenças idade-dependentes relevantes na absorção, metabolismo ou excreção do fármaco.
Em pacientes portadores de insuficiência renal, não se pode concluir, que haja um acúmulo de substância ativa inalterada a partir da cinética de dose única, quando usada a dosagem habitual preconizada.
Não há diferença entre a cinética e o metabolismo de pacientes portadores de distúrbios da função hepática, tais como: pacientes com hepatite crônica e cirrose não-descompensada e de pacientes sem doença hepática.
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